Oi, eu me chamo Camila e, em 2016, eu decidi criar o Maracujá Roxo. Nasci em Fortaleza, morei a maior parte da minha vida em Brasília e hoje, aos meus 25 anos, encontro-me morando no Porto, em Portugal. Para onde vou, ainda não sei, mas podemos descobrir isso juntos. Mesmo antes de vir para o Porto para fazer o meu mestrado, eu já fiquei completamente apaixonada pela cidade e percebi, ao longo do percurso, que as muitas informações encontradas pareciam sem fundamento (e sem muito cabimento) – o que me atrapalhava muito mais na hora de resolver problemas de ordem prática.
Como sempre fui boa rata de boas informações e planejadora de roteiros de viagens, decidi criar o site para compartilhar informações, impressões e experiências de quem acabou de se mudar para a Europa e está tentando viver a vida de uma forma que julga ser melhor. Amigos, família e quem sabe aos ainda desconhecidos que se engraçarem pelo nosso jeitinho:
Sejam muito bem-vindos(as)!
Mas e por que Maracujá Roxo?
Isso é engraçado de explicar. Bom, quando cheguei no Porto vi que o maracujá mais consumido aparentemente é o roxo e até alguns sorvetes de maracujá tem a coloração meio rosa. Isso me deixou bastante curiosa, mas ok, deixei passar. Quando pensei em criar o blog (e envolvi algumas pessoas próximas no processo), o nome foi o grande problema e, ao nos recordarmos desse episódio, fui pesquisar no queridíssimo Senhor Google sobre o Maracujá Roxo e, segundo o portal agronegócios, é uma fruta de origem brasileira que se adaptou muito bem ao clima e ambiente português. Ou seja, tudo a ver! Quer dizer, ainda vamos ver sobre o clima, não é mesmo? Fora que o maracujá é passion fruit (fruta da paixão), o que reflete totalmente o que acredito: se vai fazer algo, faça com amor!
Love what you do and do what you love! ❤
O projeto do blog começou quando juntou-se a fome com a vontade de comer. Eu já idealizava o Maracujá Roxo (apenas enquanto blog e ainda sem nome) desde o Brasil. Ao chegar aqui no Porto, encontrei a Cibele e logo ela estava de mudança para Amsterdam. Então, o blog começou assim: base em Amsterdam e tendo uma parte lá. Mas, como a vida é imprevisível e não sabemos onde estaremos amanhã, o projeto retornou a ter bases apenas no Porto – sendo possível ainda encontrar muitos artigos sobre Amsterdam por aí. Essa também é a razão pela qual o blog não tem um nome associado apenas a um segmento (como viagens) ou a um lugar específico. Eu e as colaboradoras queremos compartilhar nossas vivências, experiências, pensamentos e tudo mais o que possa ajudar as pessoas, saindo daqui de forma totalmente natural e sincera – e, ao mesmo tempo, com o máximo de informações úteis sobre o assunto a ser tratado.