O sagrado feminino: gestação no exterior

Você já ouviu falar que casa é onde a gente se sente bem? Provavelmente sim, porque além de ser uma frase clichêzona ela é bem verdadeira. Por isso, eu voltei. Porque o Maracujá Roxo é e sempre foi a minha casa. Aliás, você já viu nosso post sobre as Andorinhas lá no Instagram? Nada é coincidência 😉

Para aqueles que estão com a gente desde o comecinho, sabem que o discurso que não saia da minha boca quando perguntavam sobre o Maracujá Roxo era: “A Camila é a mãe e eu sou a Doula.”. Olha como o destino é lindo, mas presta bem atenção! Nessa pausa por aqui muitos projetos aconteceram em nossas vidas e um deles, foi a minha gestação. Pois e não é que de fato, o mundo da maternidade sempre esteve por aqui no MR?! É por isso que esse primeiro post de “retorno ao lar” vai dar inicio a uma série de conteúdos que vocês sempre pediram. E aí, vamos nessa comigo?

Vamos conversar um pouco sobre como é a gestação no exterior?

Apesar de não estar mais morando em Portugal (hoje eu moro na Holanda, em Amsterdam), o assunto é pertinente para todas as mulheres que pensam em ter uma gestação fora do Brasil, vieram grávidas ou com os filhos pequenos. Mas, antes de falarmos sobre isso, é importante que você saiba que a ideia desse papo não é a de comparação dizendo que um lugar é melhor que o outro ou coisas do tipo. Vai ser inevitável citar exemplos referentes ao Brasil, mas o papo aqui é direcionar você para conhecer um pouco da experiência de outras pessoas que moram fora do país e desmistificar o senso comum, assim, você vai poder montar o seu livrinho de conhecimentos. Podemos combinar isso? Sem julgamentos?

Tô grávida e morando fora! E agora?

Ué, e agora segura na sua própria mão e vai! Mas vai mesmo, mergulha em tudo o que te faça bem. Gestar fora do Brasil parece muito assustador para muitas mulheres. O medo de estar longe da família, de não dar conta do que esta por vir, a barreira da língua e por aí vai… O medo é uma projeção de tudo aquilo que desconhecemos e, se conhecemos algo melhor e aprofundamos o nosso conhecimento, deixamos ele de lado. Parece muito fácil falar né? No fundo, no fundo, quem dificulta tudo somos nós mesmos. Se eu pudesse te dar algumas dicas pra te acolher e acalmar, seriam essas:

1- Você já leu alguma coisa sobre o sistema de saúde do país que está morando?

Essa pergunta parece ridícula, mas vou contar uma coisa para vocês: nem tudo o que dizem é verdade. Leve isso para o bem e para o mal. Só você, diante das SUAS dúvidas, vai poder buscar informações sobre isso. Vá ao seu médico de família, converse com ele e pergunte como funciona o acompanhamento gestacional no país. Procure textos, relatos, pessoas que tiveram a mesma experiência. Não forme sua opinião, apenas beba das fontes!

2- Você nunca vai estar sozinha!

Acho que essa é a hora que muitos de vocês podem pensar: aí, que utópica! E eu já antecipo, sou mesmo e por isso levanto essa bandeira. SEMPRE vai ter alguém que passou por uma situação parecida ou maior que a sua. SEMPRE! Você não está sozinha. Não está! Sabe por que? Porque hoje, graças as redes sociais, você pode criar uma rede de apoio virtual caso não consiga ter uma rede de apoio presencial. Acredite em mim, isso FAZ TODA A DIFERENÇA! A quantidade de mulheres que está disposta a te ajudar e te dar carinho é GIGANTESCA!! Elas estão espalhadas em grupos de Facebook, Instagram, no seu bairro e na sua família! Quando o medo bater, busque o colo de mulheres que te acolhem e não deixe que ninguém te diga que você não pode e que é fraca ou simplesmente repita aquela velha frase: “Ai, coitada, mas tá aí sozinha…” Sozinha é o CACETE, kiridinh@.

3- Entenda que MENOS É MAIS.

Isso pode ser muito contraditório dentro do que eu acabei de falar aqui em cima. Ao mesmo tempo que eu digo que informação é importante, eu também te aconselho a filtrar muito tudo o que lê, escuta e vê. Às vezes, por estarmos entrando em uma jornada tão nova e tão cheia de hormônios (diga-se de passagem), podemos ficar meio piradas e paranoicas com tanta informação. Isso não é bom. Então, filtre, filtre e filtre TUDO, inclusive o que eu estou escrevendo aqui. Leve para você somente o que te faz bem e o que faz o SEU coração vibrar. Mesmo que muita informação venha de pessoas que você ame, você não é obrigada a nada, principalmente porque você está longe, é nesse momento que você vai realmente se encontrar com o seu verdadeiro eu. Depois disso, já dá para começar a montar o seu caderninho de opiniões próprias.

O nosso papo não vai acabar aqui. Ele está apenas começando e, eu espero do fundo do meu coração que ele seja apenas o começo para vocês!! Ainda tem muito assunto para falar, afinal, uma gestação dura uma média de 40 semanas (com margem de erro para mais ou para menos – FONTE IBOPE, HAHAHAHAH).

Vai ter muito papo sobre o assunto, vamos descobrir juntos o mundo da maternidade no exterior. E aí, topa essa?


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